sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Nota: Legalização do aborto

Métodos contraceptivos já existem. Pílula do dia seguinte em caso de estupro também. Legalizar o aborto é condenar crianças à morte em troco da vida das mães inconsequentes (não em todos os casos, claro). Se as crianças abortadas são vidas, é necessário, portanto, protegê-las com lei, como a que existe. E um direito à vida não vale mais que outro. A solução para evitar o aborto é investimento em educação e boa cultura, não legalizá-lo. Considerar o aborto como crime é uma posição totalmente compreensível numa democracia.

Claro que é um fato, há mulheres sofrendo e morrendo, mas o número de crianças mortas certamente será muito maior que o de mães. A pergunta é a seguinte: No ventre há uma vida? Se há, é justo permitir que uma pessoa acabe com uma vida para se poupar de sofrimento? É justo que uma pessoa tenha o direito de tirar a vida de outra?

A lei é justamente para não permitir que uma pessoa se meta na vida de outra e não permita que ela viva. Se é para cada um fazer o que quer com sua vida e não se meter na dos outros, que direito tem alguém de escolher que uma criança não viva?

Que haja mais ensino sobre prevenção, responsabilidade, dignidade da vida humana, e, caso haja um aborto, que esta mãe tenha todo amparo. Mas que uma pessoa nunca tenha o direito de tirar outra vida inocente.

O argumento é que a criança será abandonada, mas então é melhor a morte que o abandono? Ou orientar para que não haja abandono?

O amor próprio não pode dar o direito decisão sobre a vida ou morte de alguém.

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